sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Blitzes da Lei Seca reduzem 30% de acidentes nos fins de semana de BH

Balanço da Secretaria de Estado de Defesa Social mostra que a campanha "Sou pela Vida. Dirijo sem Bebida" tem efeito direto na segurança do trânsito da capital

As blitzes da Lei Seca em Belo Horizonte etão flagrando motorista embriagados e também reduzindo acidentes. É o que afirma a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). O balanço de dez semana da campanha “Sou pela Vida. Dirijo sem Bebida” revela que as ocorrências de trânsito na capital diminuíram 30,37% nas madrugadas dos fins de semana. A média de acidentes entre 0h e 5h caiu de 18,79 registros, nos meses anteriores as fiscalizações, para 13,10.

De acordo com a Seds, a redução é maior nas madrugadas de sexta para sábado, chegando a 46%. Antes da campanha, era registrada uma média de 7,61 acidentes com vítima entre 23h de sexta e 5h de sábado. O número caiu para 4,10 registros nos dois primeiros meses de blitzes. Acidentes de trânsito sem vítima também reduziram, a média por fim de semana caiu de 41,46 para 37 ocorrências, levando em conta o intervalo de 23h às 5h. Os números representam queda de 10,77%.

As blitzes rigorosas em BH começaram em 14 de julho deste ano. As ações são realizadas de forma integrada, entre a Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e BHTrans, e acontecem, preferencialmente, entre quarta-feira e domingo. No último fim de semana foram registrados 12 crimes e 25 infrações de trânsito por embriaguez.

Em dez semanas de campanha, foram abordados 4.814 veículos. Confira abaixo o balanço de infrações:

- 322 motoristas flagrados com teor etílico entre 0,14mg/l e 0,33 mg/l
(Penalizados com multa em R$ 957,70 e com recolhimento de carteira)

- 120 motoristas flagrados com teor etílico acima de 0,34 mg/l
(Penalizados com multa em R$ 957,70, com recolhimento de carteira e processo criminal)

Fonte: Estado de Minas

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dilma abre Assembleia Geral da ONU em Nova York

Presidente brasileira disse que a crise global é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política


                                 Dilma é a primeira mulher a discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU


NOVA YORK – A presidente Dilma Rousseff marca, na manhã desta quarta-feira (21), um capítulo inédito na história da comunidade internacional. Ela acaba de fazer a abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.
Ao discursar na abertura da 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, a presidente Dilma Rousseff disse que a crise global é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política. Dilma destacou que, se a situação não for contida, pode se transformar em uma ruptura sem precedentes.
Primeira mulher a discursar na abertura da assembleia da ONU, Dilma defendeu a necessidade de esforços de integração das nações para a superação da crise e retomada do crescimento. “Não haverá retomada da confiança e do crescimento enquanto não se intensificaram os esforços de coordenação entre os países integrantes da ONU e das demais instituições multilaterais como o G20, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial”.

Para ela, “a ONU e essas organizações precisam emitir com máxima urgência sinais claros de coesão política e de coordenação macroeconômica”.

Dilma disse ainda que o Brasil está apto a ajudar os países em desenvolvimento e que é preciso lutar contra o desemprego no mundo.
Após a apresentação da representante brasileira, foi a vez do presidente dos EUA, Barack Obama, fazer seu discurso, abordando principalmente a questão da paz no Oriente Médio. Para Obama, o fim dos conflitos depende  de acordo entre israel e palestinos.
  
O dia de Dilma, porém, inclui também atividades fora da 66ª Assembleia Geral da ONU. Há reuniões bilaterais previstas com o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e com os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, do Chile, Sebastián Piñera, do Peru, Ollanta Humala, e da Colômbia, Juan Manuel Santos. 

Ao participar na terça-feira (20) do encontro denominado Governo Aberto – que reúne  60 países que se comprometem a discutir e a executar políticas públicas transparentes -, a presidenta defendeu a  importância do acesso à Internet e das redes sociais para a promoção de governos mais transparentes. 

“A Internet e as redes sociais vêm desempenhando papel cada vez mais importante para a mobilização cívica na vida política. Vimos o poder dessas ferramentas no despertar democrático dos países do Norte da África e do Oriente Médio sacudidos pela Primavera Árabe”, disse Dilma, referindo-se aos conflitos nos países muçulmanos que eclodiram com manifestações populares, algumas utilizando a internet, em defesa da democracia e da preservação dos direitos fundamentais. 

Na presença de presidentes e primeiros-ministros, Dilma mencionou algumas experiências brasileiras no esforço de garantir o acesso às informações do governo. Ela citou o Portal da Transparência - que publica na internet os gastos do governo - e o trabalho da Controladoria-Geral da União (CGU) no combate à corrupção. 

Dilma chegou no último domingo (18) a Nova York, onde fica até amanhã (22) à noite. Antes do retorno ao Brasil, a presidenta se reúne com os líderes mundiais para conversar sobre uma das principais preocupações da comunidade internacional: a segurança nuclear. 

As atenções do mundo foram redobradas depois dos acidentes radioativos na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Nordeste do Japão, em março deste ano, decorrentes do terremoto seguido por tsunami. As cidades em volta da usina foram esvaziadas, vegetais e carne produzidos na região estão proibidos e o governo monitora os moradores com receio da elevação do nível de contaminação. 

Também na quinta, Dilma participará de reuniões que se referem à necessidade de os líderes mundiais se comunicarem antes de partir para a chamada ação – é a denominada diplomacia preventiva, uma tradição da diplomacia brasileira.

Fonte: Hoje Em Dia

Dilma anuncia R$ 3,16 bilhões para o metrô de Belo Horizonte

Dinheiro será empregado na ampliação da linha 1 e na construção das linhas 2 e 3

A presidente Dilma Rousseff anunciou na última sexta-feira a liberação de R$ 3,16 bilhões para as obras de ampliação do metrô de Belo Horizonte. Em discurso na sede da Prefeitura da capital mineira, Dilma afirmou que os recursos fazem parte do pacote de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, do governo federal.

O dinheiro será empregado na ampliação da linha 1 e na construção das linhas 2 e 3, sendo que cerca de R$ 1 bilhão virá do Orçamento Geral da União, 1,47 bilhões dos governos estadual, municipal e iniciativa privada, e R$ 1,13 bilhão de financiamento.
A linha 1 será contemplada com obras de expansão e modernização. Serão construídas as estações Novo Eldorado (em Contagem) e Calafate II (para conexão com a Linha 2), além da melhoria dos acessos nas estações em operação. Ao término da obra, a Linha 1 terá 30 quilômetros de via dupla, 20 estações e 32 trens.

Também serão implantadas as Linhas 2 e 3 do Metrô, sendo que na Linha 2 será implantado o trecho Barreiro-Calafate II, com 10 quilômetros de via dupla, cinco estações e sete trens. Já na Linha 3, será construído o trecho Savassi-Lagoinha, que terá 4,5 quilômetros de via dupla, cinco estações e cinco trens.
Segundo a presidente, a importância do investimento no transporte urbano na região metropolitana vai além do Mundial de futebol. "Estamos concentrando esforços para que Belo Horizonte e Minas tenham estrutura de transporte à altura da iimportância do estado para o país",afirmou.

Visita a BH
Dilma Rousseff visitou pela manhã as obras de revitalização do Mineirão, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Na passagem pelo estádio, que está sendo preparado para a Copa do Mundo, a presidente estava acompanhada de Pelé, do governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, do prefeito de BH, Márcio Lacerda, dos ministros dos Transportes, Orlando Silva, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, além de deputados federais e estaduais. No local, Dilma viu uma maquete de como o estádio ficará após a conclusão da obra, prevista para o fim de 2012.

Após a visita ao Mineirão, que durou cerca de 10 minutos, a presidente passou pelas obras do sistema de ônibus rápido (BRT), em construção na Avenida Antônio Carlos. Ao final, Dilma seguiu para a sede da prefeitura da capital, onde deve anunciar investimentos para o metrô. A obra faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC). No início da tarde, Dilma deve voltar para Brasília.

No desembarque no Aeroporto da Pampulha, por volta das 10h20, a presidente foi recepcionada por lideranças do PT estadual, como o presidente do partido em Minas, Reginaldo Lopes, e o vice-prefeito de BH, Roberto Carvalho. Também compareceram ao terminal políticos aliados do governo federal, como o senador Clésio Andrade (PR).

Fonte: Estado de Minas

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

PBH anuncia editais para a próxima semana

A Prefeitura de Belo Horizonte deve abrir licitação, até a semana que vem, das obras de requalificação da área central da cidade para o recebimento dos ônibus articulados do BRT (Bus Rapid Transit). O anúncio já havia feito pelo prefeito Marcio Lacerda no fim do mês passado e foi reafirmado ontem. A intervenção, que inclui a instalação de estações de embarque e desembarque e requalificação de vias, está orçada em R$ 55 milhões.

Será publicado também edital de licitação de 94 estações, a serem distribuídas pelos pelos corredores do BRT Antônio Carlos/Pedro I e Cristiano Machado. As estações permitem que os passageiros paguem a tarifa previamente e façam o embarque em nível (em operação similar à do metrô), agilizando a viagem. Ao todo, as chamadas estações de transferência custarão R$ 105 milhões.

O terceiro edital a ser publicado na semana que vem é o da construção da Via 710, o novo acesso viário entre as regiões Leste e Nordeste da cidade que ligará as avenidas dos Andradas e Cristiano Machado, a um custo de R$ 78 milhões.

No fim de agosto, Lacerda já havia autorizado o início imediato de outras cinco obras na capital, todas visando a Copa do Mundo de 2014 - e com limite de entrega em dezembro de 2013: ampliação do Bulevar Arrudas até o Calafate, requalificação viária no entroncamento das avenidas Pedro I e Vilarinho, construção da Via 210, preparação da Cristiano Machado para receber o BRT e preparação da Antônio Carlos/Pedro I para o BRT.

Ao todo, o investimento será de R$ 307 milhões, provenientes de recursos federais.


Fonte: O Tempo

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Para entrar de vez nos trilhos

Enquanto o metrô de BH aguarda a "surpresa" prometida pela presidente Dilma Rousseff na semana passada, outras capitais tocam o sonho de expandir linhas com verbas já garantidas


Estação inacabada na Gameleira: linha 2 acrescentaria 17,5 quilômetros à malha atual de Belo Horizonte, de 28,9 quilômetros



A data era 12 de junho, passou para 26 de agosto e agora ficou para 30 de setembro. Os quatro meses de atraso na divulgação das cidades contempladas com recursos para obras de mobilidade pouca coisa significam para a capital que espera por investimentos no metrô desde 2002, quando a última obra de ampliação foi concluída. Na semana passada, durante a passagem da presidente Dilma Rousseff por Belo Horizonte, os moradores voltaram a acreditar que a expansão do trem urbano, peça de ficção e promessas de campanha desde a década de 1980, sairá finalmente do papel. As promessas não se concretizaram, mas a cobrança continua, agora com expectativa ainda maior já que a presidente garantiu “surpresas” nas próximas semanas.

Enquanto Belo Horizonte permanece aguardando os anúncios de liberação de verbas para as novas linhas que ligariam o Barreiro ao Bairro Santa Tereza e a Savassi à Pampulha, outras cidades já estão com as ações mais avançadas. Em Salvador, capital que hoje tem o menor metrô do país, com apenas 6 quilômetros de extensão, foi anunciada há três semanas a construção de 34 quilômetros para a nova linha ferroviária. Segundo a Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia, o edital para as obras está previsto para o fim deste mês e o projeto já tem R$ 570,3 milhões liberados pelo Ministério das Cidades, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa. O restante dos recursos planejados para a obra virá do PAC da Mobilidade, R$ 1,6 bilhão, e mais R$ 800 milhões da iniciativa privada.

As promessas seguidas de adiamentos também são comuns para os soteropolitanos, que desde 2000, quando as obras no metrô começaram, presenciaram recorrentes atrasos, denúncias de superfaturamento e desvios. O governo estadual informou que 11 empresas já manifestaram interesse na obra e sete entregaram propostas para a construção dos trechos. Até 31 de dezembro, o governo terá contratado a empresa ou consórcio que ficará responsável pelo novo metrô de Salvador, e as obras estão planejadas para serem iniciadas no início do ano que vem.

Apesar da expectativa pela confirmação de obras que podem garantir melhorias significativas na infraestrutura das grandes cidades, a Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade terá uma tarefa árdua para definir quais obras serão contempladas com os recursos federais. Em nota divulgada na sexta-feira, a equipe técnica da pasta explica que as propostas entregues pelas prefeituras incluídas no PAC Mobilidade Grandes Cidades somaram R$ 42 bilhões, R$ 24 bilhões a mais do que os valores disponíveis no programa. “O adiamento da divulgação deve-se ao fato de ainda estarmos em fase de avaliação e adequação dos projetos, realizando reuniões com os governos estaduais e municipais”, justificou, em nota, o Ministério das Cidades.

NA ATIVA Cidade com maior malha ferroviária do país, São Paulo conta hoje com um metrô de mais de 70 quilômetros de extensão e já estão programadas novas ampliações. O contrato para implantação da linha 17 – Linha Ouro – do metrô – foi assinado no final de julho pelo governador Geraldo Alckmin e a previsão é de que até 2014 a primeira parte da obra seja entregue, ficando a parte final para 2015. Serão 17,8 quilômetros de monotrilhos para a nova linha, que ligará o aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária da capital paulista, com um investimento de R$ 3,1 bilhões divididos entre os governos federal, do estado e do município.

A capital carioca também já tem obras encaminhadas para as melhorias na mobilidade urbana. Dois projetos de construção de trechos do metrô visando a Olimpíada de 2016 estão à frente do cronograma estabelecido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), segundo informou o governo do estado. A linha 4, que ligará Ipanema à Barra da Tijuca, é uma das intervenções mais complexas na cidade e foi avaliada em de mais de R$ 10 bilhões. A inauguração está marcada para o dia 15 de dezembro de 2015.

Marcha lenta desde o início

O metrô de Belo Horizonte começou a ser pensado na década de 1970 e até hoje não tem a extensão pretendida em seu projeto pioneiro, desenvolvido pelo Ministério dos Transportes. Ele previa uma ligação entre o Bairro São Gabriel, na Região Norte, e Betim, com um ramal Calafate/Barreiro, na capital mineira, e uma ligação até o Eldorado, em Contagem, totalizando 60 quilômetros de malha ferroviária e 22 estações.

Quarenta anos depois, o metrô da terceira maior região metropolitana do país, com cerca de 5,41 milhões de habitantes, tem quase 29 quilômetros de linha, 19 estações e transporta 140 mil passageiros por dia.

As obras foram iniciadas em 1981, com um cronograma para a conclusão, em 1986, do trecho de 37 quilômetros definido como prioritário, compreendendo os percursos Eldorado – São Gabriel, com 26,5 quilômetros de linha dupla, incluindo as ramificações do pátio de manutenção do Bairro São Gabriel e o ramal Calafate/Barreiro, com 10,5 quilômetros.

Jeitinho Desde sua concepção, a intenção era aproveitar a malha ferroviária da região metropolitana para baratear os custos, já considerados caros desde então. Os recursos para a obra deveriam vir do Programa de Mobilização Energética (PME), criado pela Comissão Nacional de Energia em 1980 para estimular o consumo de energia elétrica e reduzir a dependência do Brasil de derivados do petróleo. As construções também seriam financiadas pelo governo francês, que tinha uma linha de crédito internacional para custear esse tipo de obra no Brasil.

O financiamento francês foi cumprido conforme o previsto no projeto original, mas a contrapartida do PME não. O programa não vingou e, quatro anos depois de lançado, acabou extinto. Sem contrapartida do governo federal, as obras foram sendo roladas e acabaram totalmente paralisadas em 1987. Assim começou a saga pela implantação do metrô de Belo Horizonte e região metropolitana. Somente em 1991 elas foram retomadas, sempre a passos lentos. A última ampliação do metrô em BH foi concluída em 2002.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Representante de Venda Nova trabalha pela Regional

O representante de bairro, Nêmes Luiz esteve em vários eventos no mês de agosto. Seu objetivo é conhecer a nossa capital e trabalhar para o desenvolvimento e qualidade de vida da nossa população. Confiram as fotos do seu trabalho!


 No dia 27 do mês de agosto, na sede do PDT em Belo Horizonte, houve a Feijoada Romântica realizada pelo Movimento Negro do PDT-BH. Nêmes Luiz registrou a sua presença com a Diretoria.


No bairro Mantiqueira, em Venda Nova, Nêmes Luiz participou junto com a comunidade local de um evento social realizado pela Pastora Geralda


Nêmes Luiz com a Vice- Prefeita de Ribeirão das Neves, Bárbara Leite, na  inauguração de uma agência do Banco do Brasil no último dia 22.


Nêmes Luiz com o Prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, na Oficina de Planejamento Participativo Regionalizado - Ciclo C da Regional Venda Nova, em 25/08/2011


 Em 02/08/2011, na Regional Venda Nova, Nêmes Luiz participou do Ciclo B da Gestão Compartilhada, onde houve a formulação de propostas para os eixos Social, Ambiental e Econômico.

Missão, Visão e Valores do PDT-BH

MISSÃO

O PDT de Belo Horizonte trabalha pela construção de uma cidade com mais educação, saúde, segurança pública, emprego, qualidade de vida e políticas públicas que transformem - para melhor - a vida dos belo-horizontinos.


VISÃO

Ser referência em Minas Gerais e no Brasil pelo trabalho de fortalecimento que transforme o PDT de Belo Horizonte cada vez mais ativo, trabalhista e democrático. O PDT-BH trabalha para que a nossa cidade seja exemplo de qualidade de vida no país.


VALORES

Trabalhismo
Socialismo
Democracia
Ética
Transparência

Colaboradores

Quem é quem - Executiva Municipal

Presidente - Deputado Sargento Rodrigues
1° Vice-Presidente - Vereador Bruno Miranda
2° Vice-Presidente - Mário Heringer
Secretária-geral - Neusa Maria Diniz
1° Secretário - Marcos Tito
Secretário de Articulação Política - Ramon Calixto
Secretário de Mobilização - Milton Figueredo
Secretário de Organização - Luiz Fernando Caldeira
Secretária de Comunicação - Carolina Costa
Tesoureiro - Luiz Otávio Fonseca
2° Tesoureiro - Hélio Schueller

Coordenador do PDT-BH

Bruno Lacerda

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