segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sistema de BRT faz revolução com ônibus na Colômbia

Transporte coletivo colombiano se tornou modelo ao combater informalidade, embora alcance da demanda de passageiros ainda seja limitado. Operação serve como exemplo para BH


Articulados e biarticulados percorrem pistas exclusivas, agilizando viagens (Bruno Freitas/EM/D.A Press)
Articulados e biarticulados percorrem pistas exclusivas, agilizando viagens


Embarcar num “colectivo” vazio numa das ruas da capital colombiana em horário de pico é praticamente uma aventura. Entre uma imensidão de táxis amarelos, nada menos que 16 mil vans, micro-ônibus e ônibus de carrocerias rústicas, com pouco conforto e montados sobre chassi de caminhão, disputam a preferência dos passageiros, num emaranhado de linhas permissionárias que quase beira o caos. Quase, não fosse o projeto Transmilenio. Implantado em 2000, o sistema Bus Rapid Transit (BRT, sigla em inglês para ônibus de trânsito rápido) tem revolucionado a mobilidade na congestionada metrópole de quase 11 milhões de habitantes a partir da necessidade básica de regular e controlar o transporte coletivo. “Antes o sistema era totalmente informal, sem análises de demanda, componentes técnicos e dispersão de operadores. Não havia responsabilidade com os usuários e o que importava era o pagamento da tarifa”, lembra Fernando Rojas, subgerente da empresa Del Tercero Milenio, responsável pela manutenção do sistema.

Nesse meio tempo, quatro mil “colectivos” foram substituídos por ônibus convencionais, articulados e biarticulados, tirando milhares de carros das ruas e aliviando os impactos do rodízio imposto pela Alcadia Maior, instituição equivalente a uma prefeitura. A nova frota, composta por modelos produzidos pelas encarroçadoras brasileiras Busscar, Comil e Superpolo (joint-venture entre o grupo local Fanalca e a gaúcha Marcopolo), opera diferentes tipos de linhas integradas, onde por meio de cartão se paga uma tarifa de 1.700 pesos colombianos, equivalente a US$ 0,96, para ir de um ponto a outro de Bogotá. Não há cobradores nem dinheiro nos ônibus, o que, somado ao intenso policiamento, elimina a possibilidade de não se pagar a passagem.

CONTROLE Entre bairros, terminais e estações-ponto dos corredores do BRT rodam os ônibus alimentadores, identificados pela cor verde. Mas as estrelas da operação são os enormes ônibus trocais vermelhos, com capacidade de 160 a 220 passageiros. Esses articulados ou biarticulados percorrem as pistas exclusivas em seis avenidas numa velocidade limitada a 60 km/h, sendo monitorados por um centro de operações. “Hoje atendemos 30% da demanda, mas pretendemos alcançar 100% dos passageiros de ônibus nos próximos dois anos”, planeja Rojas.

Para alcançar o objetivo, o Transmilenio ainda depende da terceira fase de implantação. São 32 novos quilômetros de pistas rápidas que serão acrescentadas aos atuais 84 quilômetros até janeiro de 2012. Nove operadores e 360 ônibus zero quilômetro, dos quais 200 biarticulados, e novos alimentadores de piso baixo e motor traseiro entrarão no sistema, o que significa que dezenas de empresas proprietárias de “colectivos” terão que se fundir ou vender a obsoleta frota de até 20 anos de idade para participar do BRT. Do outro lado da frota, os primeiros articulados a entrar no sistema, há exatos 11 anos, ganharam dois anos de sobrevida devido às condições de uso. “Não faria sentido sucateá-los, uma vez que esses ônibus estão em bom estado”, defende o gerente de estratégia e marketing da Marcopolo, Walter Cruz.

Coincidência ou não, esses velhos guerreiros do Transmilenio têm exatamente a mesma idade dos 12 articulados de Belo Horizonte. A diferença entre nós e eles é que, na capital mineira, esses ônibus devem ser retirados de circulação em breve, em detrimento da preferência dos empresários mineiros pelo rentável (e nada cativante) ônibus de motor dianteiro, aquele montado sobre chassi de caminhão.

NÚMEROS DA FASE 2 DO BRT
1 - Centro de controle
520 - ônibus alimentadores
1.257 - ônibus articulados
10 - ônibus biarticulados
7 - Terminais
107 - Estações-ponto

 (Bruno Freitas/EM/D.A Press)



TERCEIRA FASE
2 -Pátios de estacionamento
14 - Empresas operadoras

Articulados e biarticulados percorrem pistas exclusivas, agilizando viagens (Bruno Freitas/EM/D.A Press)
Articulados e biarticulados percorrem pistas exclusivas, agilizando viagens

Fonte: Estado de Minas

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Reunião com executiva estadual motiva líderes regionais

A Comissão política do Partido Democrático Trabalhista de Belo Horizonte, PDT-BH, juntamente com os representantes de bairros da capital, se reuniram com a executiva estadual na sede do partido na noite de ontem, 22. O objetivo foi apresentar aos deputados, secretários de governo e presidente estadual do PDT-MG as lideranças das regionais de Belo Horizonte, além de discutir com os membros estaduais do partido qual a melhor forma de atender as demandas dos moradores belorizontinos.

Os integrantes do PDT-MG discursaram para os presentes e deram dicas de como eles podem realizar as demandas dos moradores. Membros da Comissão municipal, como o presidente Sérgio Miranda e os vereadores Bruno Miranda e Moamed Rachid também conversaram e motivaram os líderes regionais a continuarem trabalhando pelos seus bairros.


Vereador Bruno Miranda motiva líderes regionais
 a continuarem fazendo o trabalho de ouvir e realizar
as exigências necessárias da população de Belo Horizonte


Presidente do PDT-BH, Sérgio Miranda abriu a reunião
e falou da importância de ser um líder regional



Vereador Moamed Rachid enobrece o ato dos ouvintes
    de escolherem ser líderes regionais



Presidente do PDT-MG, Mário Heringer empolgou
os representantes de bairro com sua fala




terça-feira, 16 de agosto de 2011

Executiva Municipal do PDT se reúne na sede do Partido

A Executiva Municipal do Partido Democrático Trabalhista se reuniu no mês de Agosto para discutir Belo Horizonte. A intenção dos membros é se reunir entre eles e com líderes regionais todo mês para cada vez mais conhecer a cidade e os problemas que os moradores enfrentam. A partir daí, propor ideias para melhorar a vida da população belorizontina.

Confira as fotos!


O ex-deputado federal Sérgio Miranda e presidente municipal do PDT-BH conversa com o vereador de Belo Horizonte, Bruno Miranda


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O que é que os baianos têm?

Salvador sai na frente de Belo Horizonte e tem garantida a ampliação do metrô a partir de janeiro. Mineiros esperam para o fim deste mês definição do Ministério das Cidades
A notícia tão esperada pelos belo-horizontinos chegou primeiro para os soteropolitanos. O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), e o prefeito de Salvador, João Henrique (PP), anunciaram esta semana que a capital baiana vai iniciar em janeiro de 2012 a construção de 34 quilômetros de metrô, que serão acrescentados aos atuais seis quilômetros. Com a abertura do edital para as obras prevista para no máximo 40 dias, a definição das datas renovou as esperanças de usuários do transporte público na Bahia, que, assim como os mineiros, estão cansados de ouvir promessas seguidas e poucas ações concretas para tirar do papel as obras de ampliação do metrô. Na semana passada, a Prefeitura de BH anunciou a desistência das obras para o bus rapid transit (BRT) na Avenida Pedro II, apontando a falta de recursos para a desapropriação necessária para a obra.

Hoje será apresentado oficialmente em Salvador o procedimento de manifestação de interesse (PMI) com os detalhes do projeto, que prevê um novo trecho para o metrô e a integração com trechos do subúrbio da cidade. O novo traçado vai ligar o aeroporto internacional à estação do estádio da Fonte Nova, uma das arenas que receberão os jogos do Mundial de 2014, e será construído na superfície. Onze empresas já manifestaram interesse na obra, sendo que 10 foram habilitadas para realizar os estudos e sete já entregaram propostas.

Segundo a Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia, o projeto já tem R$ 570,3 milhões liberados pelo Ministério das Cidades, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa, e vai receber mais R$ 1,6 bilhão do PAC da Mobilidade Urbana, programa que também é coordenado pela pasta das Cidades. Outros R$ 800 milhões serão aportados pela iniciativa privada, totalizando R$ 3 bilhões para as melhorias do transporte público de Salvador. Até 31 de dezembro, o governo do estado terá contratado a empresa ou consórcio que ficará responsável pela obra.

ANÚNCIO Para os mineiros, a expectativa de que recursos federais sejam liberados para a ampliação do metrô tem data marcada para acabar: no fim deste mês, quando o Ministério das Cidades divulgará quais obras serão contempladas com os recursos do PAC da Mobilidade Grandes Cidades. Em julho, o prefeito Marcio Lacerda (PSB) apresentou a proposta de Parceria Público Privada (PPP) para a equipe técnica do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responsável pelo financiamento do programa. Segundo o Ministério das Cidades, ainda não há definições sobre as obras apresentadas pelos gestores mineiros, mas até o fim do mês as escolhas devem ser anunciadas.

No lançamento do programa, a previsão inicial para a divulgação das cidades que serão atendidas com os recursos do PAC da Mobilidade era 12 de junho, mas poucos dias antes da data marcada o ministério informou que as definições seriam adiadas em 60 dias, tempo necessário para que todos os projetos fossem avaliados pela equipe técnica da pasta. Belo Horizonte foi incluída no grupo 1 do programa, que visa a melhorar a infraestrutura de transporte em cidades e regiões metropolitanas com mais de 3 milhões de habitantes.

Uma década de atraso

Com obras iniciadas em 1981, o metrô de Belo Horizonte só começou a transportar passageiros em 1º de agosto de 1986. O percurso de 10,8 quilômetros tinha início na estação Eldorado, em Contagem, e terminava na Lagoinha, na Região Noroeste. A linha foi ampliada em 17,4 quilômetros, chegando ao Vilarinho, em Venda Nova, em 2002. De lá para cá, apenas obras de manutenção foram feitas. Estudos de viabilidade das linhas 2 (Barreiro/Santa Tereza) e 3 (Pampulha/Savassi) foram iniciados há mais de uma década, mas as obras não saem do papel.

Fonte: Estado de Minas

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Pedetistas se encontram mais uma vez com líderes regionais

Na última quinta-feira de julho (28), a Comissão do Partido Democrático Trabalhista de Belo Horizonte se reuniu mais uma vez com representantes de todas as regiões da capital mineira. O encontro aconteceu na Câmara Municipal de Belo Horizonte e teve a presença de cerca de 30 pessoas, além de integrantes do Partido.

O PDT-BH está encontrando com líderes comunitários uma vez por mês na Câmara dos Vereadores para conhecer melhor as regionais e saber os problemas enfrentados pelos moradores da cidade. Objetivo do Partido é se integrar cada vez mais na sociedade belorizontina, ouvir ideias e propor práticas para uma BH com mais saúde, educação, infraestrutura, transporte, segurança pública e qualidade de vida.

Confiram as fotos!









segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Líderes se reúnem com secretário da regional Pampulha

Encontro aconteceu no dia 21 de julho (quinta-feira) e reuniu membros da executiva municipal do PDT e representantes comunitários da Pampulha com secretário da regional, Dr. Osmando


Administrador da regional Pampulha, Dr. Osmando (direita) afirmou que as verbas municipais não estão acompanhando o crescimento acelerado da região 


José Carlos Bacelar (esquerda) comunicou que como membro do PDT está a disposição da região e dos moradores para lutar por melhorias na Pampulha. Membro da executiva municipal do partido, Luiz Otávio representou na reunião o presidente do PDT-BH, Sérgio Miranda


Eduardo Machado (direita, mais próximo da foto) está interado com o cotidiano da regional. Machado participa de reuniões dos Conselhos municipais de Belo Horizonte que discutem principalmente educação e saúde

Missão, Visão e Valores do PDT-BH

MISSÃO

O PDT de Belo Horizonte trabalha pela construção de uma cidade com mais educação, saúde, segurança pública, emprego, qualidade de vida e políticas públicas que transformem - para melhor - a vida dos belo-horizontinos.


VISÃO

Ser referência em Minas Gerais e no Brasil pelo trabalho de fortalecimento que transforme o PDT de Belo Horizonte cada vez mais ativo, trabalhista e democrático. O PDT-BH trabalha para que a nossa cidade seja exemplo de qualidade de vida no país.


VALORES

Trabalhismo
Socialismo
Democracia
Ética
Transparência

Colaboradores

Quem é quem - Executiva Municipal

Presidente - Deputado Sargento Rodrigues
1° Vice-Presidente - Vereador Bruno Miranda
2° Vice-Presidente - Mário Heringer
Secretária-geral - Neusa Maria Diniz
1° Secretário - Marcos Tito
Secretário de Articulação Política - Ramon Calixto
Secretário de Mobilização - Milton Figueredo
Secretário de Organização - Luiz Fernando Caldeira
Secretária de Comunicação - Carolina Costa
Tesoureiro - Luiz Otávio Fonseca
2° Tesoureiro - Hélio Schueller

Coordenador do PDT-BH

Bruno Lacerda

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